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O bem-estar chegou na mesa da estratégia

Com a nova NR-01, o bem-estar deixa de ser opcional e se torna obrigação nas empresas. Entenda os impactos e como incluir na sua estratégia até 2026:

Executivos em reunião
Saúde mental no trabalho, vai muito além de empatia ou responsabilidade social, é uma decisão estratégica.
Sua empresa está preparada para transformar o bem-estar em uma prioridade estratégica e cumprir a nova NR-01 até 2026?

Durante muito tempo, falar sobre bem-estar no trabalho parecia algo interessante, mas opcional. Agora, essa realidade mudou de vez. Com a nova redação da NR-01, o bem-estar deixa oficialmente de ser uma questão secundária e passa a integrar, de forma obrigatória, a gestão estratégica das empresas.


A partir de 26 de maio de 2025, a inclusão dos fatores de risco psicossociais no Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) passou a valer oficialmente. Isso representa uma mudança profunda na gestão de Saúde e Segurança no Trabalho (SST) no Brasil.

Apesar dos pedidos de adiamento, o Ministério do Trabalho manteve a vigência da nova norma. Contudo, houve uma negociação importante: as empresas terão um prazo de um ano para se adaptar, ou seja, até 26 de maio de 2026. Até lá, não haverá aplicação de multas relacionadas ao descumprimento das novas exigências. Uma decisão que reconhece o desafio da transformação, mas que, ao mesmo tempo, deixa claro: a saúde mental não pode mais esperar.


Aliás, olhando para os dados mais recentes, já estamos atrasados.


Em 2024, mais de 470 mil afastamentos por transtornos mentais foram registrados no Brasil — um aumento alarmante de 68% em relação ao ano anterior. E sabemos que esses números ainda são subnotificados.


Por trás desses dados, existe um impacto direto nas pessoas e nas organizações:


  • Colaboradores adoecidos física e emocionalmente;

  • Ambientes tóxicos que se retroalimentam;

  • Perda de talentos que pedem desligamento para preservar sua saúde;

  • Aumento dos custos com afastamentos, turnover e ações trabalhistas;

  • Queda da produtividade, da inovação e da competitividade.


No fim, absolutamente ninguém sai ganhando. O recado da nova NR-01 é claro: não basta mais realizar ações pontuais ou apostar em iniciativas genéricas de bem-estar.


Agora, as empresas devem obrigatoriamente:


  • Identificar e monitorar riscos psicossociais, como sobrecarga de trabalho, assédio moral, metas abusivas, falta de autonomia, insegurança psicológica, entre outros;

  • Avaliar o risco de adoecimento decorrente desses fatores;

  • Implantar ações estratégicas, estruturadas e contínuas para reduzir e mitigar esses riscos.


Essa mudança é muito mais do que uma obrigação legal. Ela representa uma transformação na forma como as empresas devem enxergar o bem-estar: não mais como benefício, mas como parte do sistema de gestão corporativa.


Quem não entender isso, corre riscos sérios de ficar para trás. Afinal, o mercado atual — altamente dinâmico, complexo e competitivo — exige inovação contínua, aprendizado constante, colaboração e inteligência emocional. E tudo isso só acontece em ambientes psicologicamente seguros.


O grande pulo do gato?


Olhar para a cultura organizacional, para as práticas de liderança, para os modelos de gestão e para o desenvolvimento das competências socioemocionais. É isso que, de fato, gera transformação.


pessoas em reunião estratégica
O bem-estar finalmente sentou à mesa da estratégia. Agora, ele tem lugar garantido.

E é aqui que a Neurociência Organizacional oferece uma contribuição valiosa.

Quando entendemos como o cérebro humano responde aos riscos psicossociais — e como isso impacta o comportamento, a tomada de decisão, a criatividade e a performance — conseguimos criar soluções mais precisas e eficazes. Soluções que atuam na causa, não no sintoma.


Empresas que criam ambientes seguros, saudáveis e respeitosos não só cuidam das pessoas, mas também fortalecem sua própria sustentabilidade, produtividade e capacidade de inovação.

Por isso, falar de saúde mental no trabalho vai muito além de empatia ou responsabilidade social. É uma decisão estratégica.


As empresas que entenderem e incorporarem esse movimento não estarão apenas em conformidade com a legislação. Estarão se preparando, de forma consistente, para os desafios de um mercado que não aceita mais modelos de gestão ultrapassados.


O bem-estar finalmente sentou à mesa da estratégia. Agora, ele tem lugar garantido. E não há mais volta!


Na Nemesis, a gente aplica a neurociência organizacional para ajudar as empresas a encontrarem o ponto de equilíbrio entre saúde, bem-estar e performance. Mapeamos riscos psicosociais, desenvolvemos lideranças e fortalecemos a gestão de pessoas. Curtiu? Chama a gente por aqui!


Um abraço e até a próxima 😉

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